Hoje não vou me estender...
Recebi um e-mail de uma amiga, contendo esse poeminha, que resolvi publicar...
Em homenagem a todos nós que sempre procuramos respostas e explicações, fórmulas químicas e matemáticas, mas nunca as encontramos.
Simplesmente porque o amor não se explica mesmo. Se sente. Se ama.
Bom, aqui está o poeminha:
Eu derivei meu amorMas percebi que o limite
Tendia para o infinito.
Como solução somente a integração.
Usei a integral indefinida
Para calcular seu tamanho,
Mas percebi que era n-dimensional.
Então achei que era tudo aleatório e que dependia do referencial.
Em cada ângulo imaginei meu amor,
Mas percebi que em leis não se enquadrava.
Achei tudo aleatório,
Pedi socorro à probabilidade.
Se era uma variável discreta ou contínua,
Foi difícil diagnosticar.
Mesmo com intervalo de confiança
O amor caiu além dos limites.
Soltei o coeficiente de aceitação,
Mas o amor assumiu valores
De uma complexa inequação.
Então tarde eu percebi
Que o amor não tem explicação.
Autor Desconhecido.
Boa noite a todos! Grandes beijos